Evaluación preliminar de variables morfométricas de caballos de tracción del municipio de Aracaju - Sergipe, Brasil

  • Paula G. Rodrigues Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Linamary S. de Almeida Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Vittor Tuzzi Zancanela Universidade Federal de Sergipe (UFS), Núcleo de graduação em Zootecnia. Nossa Senhora da Glória, Sergipe, Brasil
  • Gabriela C. S. Fontes Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Camilo A. Santos Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Gerson P. da Silva Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Gregório M. Oliveira Junior Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
  • Jodnes S. Vieira Universidade Federal de Sergipe (UFS), Departamento de Zootecnia, Campus São Cristóvão. São Cristóvão, Sergipe, Brasil
Palabras clave: aptitud física animal, bienestar animal, conformación animal, tracción animal

Resumen

Con el objetivo de evaluar las características morfométricas de los caballos utilizados en carretas de carga del municipio Aracaju/SE, se muestrearon 100 animales sin raza definida ubicados en el área urbana. Se midieron las siguientes variables: longitud de la cabeza, ancho de la cabeza, longitud del cuello, espalda y región dorso lumbar, longitud y ancho de la grupa, perímetro torácico y de la caña, ancho del pecho, altura subesternal, alzadas (cruz, grupa, dorso, costillas) y la longitud del cuerpo, además del peso, condición corporal (CC) y la edad de los animales. Se calcularon: índice de carga al trote y galope (ICG1); índice de carga al paso (ICG2); índice dáctico-­torácico (IDT); índice corporal relativo (IC); índice de conformación (IC); índice de compacidad (ICO); índice torácico (IT); índice corporal relativo (ICR) y grado de lordosis (GL). El peso corporal promedio, CC y la edad media fueron 302,9 ± 41,33 kg; 3,6 ± 0,57; 13,16 ± 4,6 años, respectivamente. El IC, ICF e ICO indicaron que buena parte de los animales tienen aptitud para silla (75 %, 100 % y 99 %, respectivamente). El ICG1 constató que los animales soportan una carga de 86,99 ± 6,39 kg al trote y galope y 147,57 ± 10,84 kg al paso ICG2. El GL demostró que 75 % de los animales presentan lordosis. Se concluye que los equinos de carroza de Aracaju - SE no presentan las características morfométricas necesarias para que sean clasificados como animales con aptitud para tracción y si como de silla.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Berbari Neto, F. 2005. Evolução de medidas lineares e avaliação de garanhões da raça Campolina. Dissertação de mestrado. Universidade Estadual do Norte Fluminense, Campos do Goytagazes, Brasil. 102p.

Cabral, GC; de Almeida, FQ; Quirino, CR; Pinto, LFB; Santos, EM; Corassa, A. 2004a. Avaliação morfométrica de eqüinos da raça Mangalarga Marchador: Medidas lineares. Revista Brasileira de Zootecnia 33(4):989-1000.

Cabral, GC; de Almeida, FQ; Quirino, CR; de Azevedo, PCN; Pinto, LFB; Santos, EM. 2004b. Avaliação morfométrica de eqüinos da raça Mangalarga Marchador: Índices de conformação e proporções corporais. Revista Brasileira de Zootecnia 33(6):1798-1805.

Cardona, JA; Álvarez, J. 2010. Estimación de la edad de los caballos basado en el examen dentario. Revista U.D.C.A Actualidad & Divulgación Científica 13(1):29-39.

Château, H; Degueurce, C; Denoix, JM. 2006. Three-dimensional kinematics of the distal forelimb in horses trotting on a treadmill and effects of elevation of heel and toe. Equine Veterinary Journal 38(2):164-169.

Edwards, EH. 2002. Horses. 2 ed. Washington, Estados Unidos, DK Publishing. 256 p.

Henneke, DR; Potter, GD; Kreider, JL; Yeats BF. 1983. Relationship between body condition score, physical measurements and body fat percentage in mares. Equine Veterinary Journal 15(4):371-372.

Hiraga, A; Sugano, S. 2017. Studies on the exercise physiology of draft horses performed in Japan during the 1950s and 1960s. Journal of Equine Science 28(1):1-12.

Lhoster, P; Havard, M; Val, E. 2010. La traction animale. Versailles, France, Quae. 219 p.

Oliveira, DP; Feijó, L; Costa, GG; Martins, CF; Nogueira, CEW. 2010. Principais alterações clínicas encontradas no cavalo de carroça de Pelotas-RS, relacionadas com o perfil das famílias de carroceiros. In Congresso de iniciação científica (19), Encontro de pós-graduação (12), Mostra Cientifica (2, 2010, Pelotas, Brasil). Anais. Pelotas, Brasil. v. 25, p. 56-73.

Oom, MM; Ferreira, JC. 1987. Estudo biométrico do cavalo Alter. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias 83(482):101-148.

Paz, CFR; Paganela, JC; Oliveira, DP; Feijó, LS; Nogueira, CEW. 2013. Padrão biométrico dos cavalos de tração da cidade de Pelotas no Rio Grande Do Sul (em linha). Ciência Animal Brasileira 14(2):159-163. Consultado 15 fev. 2018. Disponivel em https://bit.ly/2X1GZkX

Potard, USB; Leith, DE; Fedde, MR. 1998. Force, speed, and oxygen consumption in Thoroughbred and draft horses. Journal of Applied Physiology 84(6):2052-2059.

Rezende, HHC. 2004. Impacto ambiental, perfil socioeconômico e migração dos carroceiros em Belo Horizonte do setor formal para o informal no período de 1998 a 2003. Dissertação de Mestrado. Belo Horizonte, Brasil. Universidade Federal de Minas Gerais. 61 p.

Rezende, MPG; Abreu, UGP; Souza, JC; Santos, AS; Ramires, GG; Sitorsky, LG. 2015. Morfologia corporal de equinos Quarto de Milha puros e mestiços utilizados no Laço Comprido no Mato Grosso do Sul. Archivos de Zootecnia 64(246):183-186.

Rezende, MPG; Ramires, GG; Souza, JC. 2013. Equinos utilizados para tração de carroças em Aquidauana (MS) estão aptos para tal finalidade? Agrarian 6(22):505-513.

Ribeiro, DB. 1988. O cavalo: raças, qualidades e defeitos. 2 ed. São Paulo, Brasil, Globo. 318 p.

Rooney, JR; Robertson, J. 1999. Equine Pathology. New Jersey, Estados Unidos. Wiley. 482 p.

Souza, MFA. 2006. Implicações para o bem-estar de equinos usados para tração de veículos. Revista Brasileira de Direito Animal 1:191-198.

Tavares, TC; Pimentel, MML; Câmara, FV; Lopes, KR; Dias, RVC. 2015. Análise biométrica dos equinos utilizados para tração no Município de Mossoró – RN, Brasil. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal 9(3):425-438.

Torres, ADP; Jardim, RW. 1987. Criação do cavalo e de outros eqüinos. 3 ed. São Paulo, Brasil, Nobel. 654 p.

Publicado
2019-12-27
Cómo citar
Rodrigues, P. G., de Almeida, L. S., Zancanela, V. T., Fontes, G. C. S., Santos, C. A., da Silva, G. P., Oliveira Junior, G. M., & Vieira, J. S. (2019). Evaluación preliminar de variables morfométricas de caballos de tracción del municipio de Aracaju - Sergipe, Brasil. Zootecnia Tropical, 37(3-4), 93 - 101. Recuperado a partir de http://publicaciones.inia.gob.ve/index.php/zootecniatropical/article/view/440
Sección
Nota Técnica